Visão História Edição 52

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VISÃO HISTÓRIA Ed. 52  | ESTUDANTES CONTRA O PODER

Cronologia Um século de episódios

Século XIX: a batina e a espingarda Os estudantes de Coimbra estiveram quase sempre na primeira linha de fogo das guerras civis e revoluções que abalaram Portugal nos anos de oitocentos, fundadores da vida política como hoje a conhecemos.

1907: capas negras progressistas Mais de meio século antes das lutas académicas da década de 1960, os estudantes agitaram o País e fizeram tremer a monarquia-

Análise de Miguel Cardina: Juventude em marcha Entre 1956 e 1974 o ativismo dos estudantes foi crescendo, foi assim adquirindo uma nítida politização na segunda metade da década de 60.

1962

No princípio era o 40 900 Aquilo que certamente se designa por crise académica de Coimbra de 1962, não começou em 1962, não se confinou a Coimbra e não terminou nesse ano.

A Primavera em Lisboa Uma primeira carga policial – inesperada – desperta as consciências da elite estudantil em Lisboa. A luta envolverá greve às aulas e funda um ‘modelo’ que não deixará de se reformular até à queda da ditadura.

Ainda o dia era uma criança Quando se fala das lutas estudantis raramente se recorda a Comissão Pró-Associação dos Liceus. Com génese em Lisboa, alastrou pelo País e lutou simultaneamente contra a ditadura e contra o paternalismo das associações académicas.

Notícias vigiadas Os jornais estrangeiros eram lidos atentamente nas embaixadas de Portugal e os recortes das notícias sobre a crise estudantil enviados para Lisboa,

1965

Testemunho de Diana Andringa: a crise minoritária Mobilizando sobretudo os estudantes mais politizados na luta pela libertação dos colegas presos, os agitados acontecimentos de 1965, muitas vezes esquecidos, são aqui recordados por quem os viveu

1969

Assim falou Coimbra Entre a primavera e o outono de 1969, o regime tremeu. Houve manifestações, luto académico, greve às aulas e aos exames, violência policial, centenas de estudantes detidos, flores oferecidas nas ruas

Entrevista: Alberto Martins ‘Podiam prender-me, espancar-me ou… dar-me a palavra’

Final da Taça de Portugal: o jogo dos estudantes A Académica criou o pretexto irrepetível para o maior comício de sempre contra a ditadura – ainda por cima no Estádio Nacional, que era um símbolo do Estado Novo. Os estudantes perderam contra o Benfica, mas quem saiu derrotado foi o regime

Enviados à ditadura Os repórteres estrangeiros destacados para Coimbra noticiavam lá fora o que não se sabia cá dentro, porque a censura não o permitia. A crise académica andou pelos jornais do mundo

Música: a voz de capa e batina Houve música – e da melhor – nas crises estudantis dos anos 60. A «generosidade e a disponibilidade» de José Afonso foi indispensável

Anos 70

Cartão vermelho ao regime A ‘primavera marcelista’ acabou à porta do anfiteatro de Económicas, onde Ribeiro Santos foi assassinado. Os estudantes politizaram-se e fizeram a oposição mais ativa ao Estado Novo na sua fase final. A luta também passou pelo Técnico

Perfil: Veiga Simão, o reformador acossado Ministro da Educação no ocaso do Estado Novo, 
José Veiga Simão reformou o ensino de alto a baixo

Humor: a ‘Queima’ do governo Em 1969, como medida de protesto, os estudantes de Coimbra decidiram não realizar a Queima das Fitas. Desenhos parodiavam a Queima «organizada» pelo Governo

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