Visão História Edição 77

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VISÃO HISTÓRIA Ed. 77 | Mulheres Pioneiras

Por que são, afinal, os franceses tão combativos, quando comparados com outros povos europeus? Esta foi a questão de partida que nos guiou na escolha e tratamento dos temas a abordar na nova edição da VISÃO História, dedicada às Revoluções Francesas – assim mesmo, no plural, porque recuámos no tempo para analisar os acontecimentos e perceber porque é que a França continua a revoltar-se, seja contra a subida dos preços ou contra o aumento da idade da reforma.

Com a ajuda, como é habitual, de especialistas nas matérias, abordamos as causas da grande convulsão política e social que ao longo de uma década, entre 1789 e 1799, abalou a França, a Europa e o mundo, marcando o início da Época Contemporânea. Contamos também como foi o golpe que colocou Napoleão no poder, a Revoluções dos Três (dias) Gloriosos que em 1830 legitimou a «Monarquia de Julho», a Primavera dos Povos que instituiu a II República em 1848, o “putsch” de Napoleão III e a fundação do II Império, a grande insurreição – seguida de esmagamento – da Comuna de Paris em 1871, a ameaça das direitas contra a III República já no século XX, as manifestações do Maio de 68 contadas pelos portugueses que estavam lá – entre eles o cantor Sérgio Godinho – os tumultuosos protestos dos coletes amarelos na era de Emmanuel Macron e, mais recentemente, as tempestuosas manifestações relacionadas com a idade da reforma – cujo “falhanço” é explicado em entrevista pelo advogado e ativista Juan Branco, de origem portuguesa.

Em suma, a história político-social da França é, desde finais do século XVIII, uma sucessão de regimes que se aniquilam e se substituem por meio de golpes, motins ou levantamentos populares. Do fundamental destas convulsões damos conta, neste número da VISÃO História, recorrendo à colaboração de Daniel Alves, investigador do IHC Nova FCSH e especialista em História das Revoluções, Cristina Clímaco, professora associada da Universidade de Paris 8 e Rosa Fina, investigadora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Para contextualizar – e dar resposta à pergunta inicial –, o filósofo José Gil, a viver desde há décadas em França, opina sobre o “espírito de revolta dos franceses”, e Viriato Soromenho Marques, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fornece pistas para decifrar “o enigma da Revolução Francesa”.

 

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