Visão História Edição 64

5,00

COMPRE JÁ A SUA VISÃO HISTÓRIA EDIÇÃO 64

VISÃO HISTÓRIA Ed. 64  | 125 ANOS DO CINEMA EM PORTUGAL

No novo número da VISÃO História, o leitor é convidado a sentar-se na primeira fila para assistir ao filme dos fascinantes 125 anos do cinema em Portugal. Concentrando o nosso olhar nos primeiros anos, que são os menos conhecidos, começámos por viajar até à plateia do Real Coliseu, em Lisboa (que nada tem a ver com o Coliseu atual), e abrir os olhos de espanto ao ver as «fotografias com vida» que Edwin Rousby, conhecido como «o eletricista de Budapeste», que projetava num quadro branco humedecido colado à boca de cena. Aquelas imagens em movimento iriam maravilhar Aurélio Paz dos Reis, um floricultor do Porto, ao ponto de se meter num comboio e ir a Paris comprar uma máquina, que o tornaria no primeiro realizador português. Depois seguimos viagem pelos primeiros estúdios de cinema em Portugal, ainda na época do mudo, e falamos dos portugueses estrelas de Hollywood na década de 1920. Por falar em mudo: os filmes mudos eram tudo menos silenciosos, explica-se nesta edição.

No mesmo ano em que se estreava o primeiro filme sonoro – e a polémica que tal causou! -, era exibido pela primeira vez a obra de estreia de Manoel de Oliveira, Douro, Faina Fluvial. E aqui se recorda como o dramaturgo Luigi Pirandello, que três anos depois receberia o Nobel da Literatura, se maravilhou com as imagens, estranhando no entanto a pateada que se ouviu na sala. «Em Portugal é costume aplaudirem com os pés?»

Nessa altura, o trânsito na Rua do Loreto, em Lisboa, já não era interrompido cada vez que tocava a campainha do Ideal, anunciando que iam começar as «fitas faladas». Eram já muitos os cinemas, tanto na capital como no Porto, e o Tivoli, com 2 100 lugares, orgulhava-se de ser a maior sala do país, conta-se num dos artigos.

A Tóbis, onde foram filmadas as populares comédias portugueses dos anos 40, foi a fábrica de senhos do Estado Novo. Estado Novo esse que usou o cinema como arma de propaganda, criando um programa de exibição ambulante e obrigando todos os filmes a irem à censura. Os cineclubes, importante foco de resistência contra a ditadura, ajudariam a formar uma geração de cinéfilos que desembocaria no Cinema Novo, recordado nesta edição numa entrevista com António Cunha Teles.

Uma visão da História a não perder.

Compre já a VISÃO História Edição 64

Também pode assinar a VISÃO História e receber comodamente em casa todas as edições pelo correio, clique aqui.

 


A Visão História é uma revista dedicada principalmente a assuntos históricos. É impossível compreendermos o presente sem conhecermos o passado, e é isso que a VISÃO História propõe: uma viagem às origens de grandes acontecimentos e de assuntos importantes para a nossa vida coletiva. Cada número aborda um único tema, explorando-o de diversos ângulos e pontos de vista e permitindo ao leitor construir uma perspectiva completa. A VISÃO História é a revista certa para os amantes da História. Nela encontram um olhar que não encontram em mais nenhuma publicação, pois é única no mercado português.

É assim a revista certa para quem quer conhecer as raízes de assuntos da atualidade.

A VISÃO História conta sempre com a colaboração de investigadores, historiadores e especialistas em cada tema, além de jornalistas, tanto portugueses como estrangeiros.

São assim publicadas seis edições por ano. Com lombada colada, a VISÃO História é muito cuidada do ponto de vista gráfico, recorrendo não só a textos, fotografias, mapas, mas também a infografias de alta qualidade.

Mas não ficamos por aqui… Assine já a sua VISÃO HISTÓRIA.

Detalhes

Se já é assinante de uma das nossas publicações tem oferta de portes de envio, em Portugal. Clique aqui para assinar e poder usufruir das vantagens de ser assinante.

A edição pode ser entregue no estrangeiro, sendo os portes de envio refletidos no ato da compra.

A sua encomenda será entregue num prazo máximo de 15 dias úteis, após boa cobrança. Limitado ao stock existente.