Visão História Edição 62

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VISÃO HISTÓRIA Ed. 62  | ELEICÕES PRESIDENCIAIS

Depois de, há cinco anos, termos dedicado um número aos Presidentes da República Portuguesa, agora, que vamos de novo a votos para Belém, é hora fazer um balanço das campanhas presidenciais.

A primeira eleição presidencial, em 1911, nada teve que ver com a forma como agora o Presidente é eleito, pois na I República ele era votado no parlamento. Veio depois, em 1926, a longa ditadura, que se tentou «legitimar» encenando eleições não livres. Óscar Carmona submeteu-se a sufrágio direto, sem oposição consentida, em 1928, e foi «reeleito» de igual forma em 1935 e em 1942. Foi a pessoa que mais tempo exerceu o cargo de Presidente da República. Terminada a II Guerra Mundial com a vitória das democracias, Salazar viu-se coagido a simular eleições, e em 1949 surgem em campanha forças oposicionistas. A candidatura de Norton de Matos abriu uma janela de esperança, mas foi forçado a desistir por falta de condições. Em 1958, o candidato oposicionista Humberto Delgado foi até ao fim, tendo o governo, na contagem de votos falseada, condescendido em atribuir-lhe uns 25% dos sufrágios… Mas falsear os resultados não era a única forma que o regime tinha para manipular as eleições – como se explica nesta edição.

O susto apanhado por Salazar com a candidatura de Humberto Delgado foi tão grande que o Presidente da República passaria a ser eleito por um Colégio Eleitoral, que o governo controlava.

Só a partir do 25 de Abril de 1974 as eleições presidenciais passariam a disputar-se em liberdade. A primeira campanha eleitoral é recordada numa longa entrevista com Ramalho Eanes que raramente concede entrevistas. O primeiro Presidente verdadeiramente de todos os portugueses (só a partir do 25 de Abril todos os cidadãos com mais de 18 anos passaram a poder votar) fala da sua reeleição, em 1980, em que se defrontou com Soares Carneiro. Outro duelo histórico foi o de Mário Soares e Freitas do Amaral, em 1986, em que nasceu o slogan «Soares é fixe» e se popularizaram os sobretudos verdes e os chapéus «palhinhas». Todas estas histórias das campanhas eleitorais são recordadas nesta edição. Mais um número da VISÃO História cheio de atualidade e a não perder.

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