Visão História Edição 47
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VISÃO HISTÓRIA Ed. 47 | A GUERRA FRIA
A VISÃO História edição 47 é dedicada a um tema que ganhou, nos últimos tempos, uma nova atualidade: a Guerra Fria. Nele se fala dos conflitos que estiveram à beira de se tornar uma nova guerra mundial.
O INÍCIO
A guerra serve-se fria Depois da temperatura escaldante atingida pela II Guerra Mundial, o mundo viveu durante mais de 40 anos, entre 1947 e 1991, suspenso da possibilidade da eclosão de um terceiro conflito planetário, que seria um confronto nuclear entre as duas superpotências (EUA e URSS) e respetivos aliados.
A nova ordem chegou à economia Antecipando-se à paz, delegações de 44 países reuniram-se em Bretton Woods para desenhar o sistema financeiro do pós-guerra.
Na Alemanha dividida Reinhard Gehlen, o «General Cinzento», e Otto John, o líder da contraespionagem de Bona que passou para o Leste e voltou, foram duas peças importantes no tabuleiro de xadrez onde se disputava o domínio do mundo.
O terror do nuclear Face à iminência de um confronto direto entre as superpotências, as populações viveram durante décadas sob o signo do medo.
A longa marcha de Mao A tomada do poder pelos comunistas na China deixou certamente o mundo espantado.
O choque das Coreias Foi o mais violento conflito da Guerra Fria, opondo forças norte-americanas a norte-coreanas e chinesas armadas com material soviético. Terminou como começara, com as duas Coreias separadas pelo paralelo 38 e sem a assinatura de um tratado de paz.
Pontos quentes da Guerra Fria Os conflitos mais importantes, que estiveram à beira do choque direto.
Tito e o Movimento dos Não-Alinhados Uma terceira via, independente de Washington e de Moscovo, foi procurada por líderes nacionais. Mas constituiria esta alternativa um terceiro «bloco», ou um «segundo», face aos das superpotências?
Opinião Viriato Soromenho Marques: A lição esquecida.
O DESANUVIAMENTO
A grande viragem do ‘desanuviamento’ O XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), em 1956, três anos após a morte de Estaline, teve duas componentes indissociáveis, a denúncia dos «crimes do estalinismo» e o início da «coexistência pacífica» com o mundo capitalista.
O louco voo de Gary Powers Para muitos, U2 é «apenas» uma banda de rock. Mas o nome evoca um dos acontecimentos que mais apaixonaram a opinião pública mundial durante a Guerra Fria.
O mundo à beira da III Guerra Mundial Entre 16 e 28 de outubro de 1962 o cenário de um conflito atómico entre soviéticos e americanos esteve por um fio. Durante a Crise dos Mísseis de Cuba toda uma geração tremeu perante a ameaça da fogueira nuclear.
O grande desastre americano O conflito na Indochina, sobretudo centrado no Vietname, arrastou-se por 30 anos, se incluirmos a sua parte «francesa». Foi a maior derrota militar ocidental na Guerra Fria e permanece um trauma nos EUA.
Mapa: as alianças e os países amigos
CIA contra KGB A batalha dos serviços secretos foi uma das mais importantes frentes da Guerra Fria. Como foram criados e quais os mais significativos confrontos diretos entre as duas organizações de inteligência das superpotências.
Contra a corrente Sem oposição organizada, o regime soviético teve como piores inimigos as figuras das artes e das letras que ousaram lutar pelo direito ao livre pensamento: os dissidentes. Milhares foram presos, internados em hospitais psiquiátricos ou forçados ao exílio.
O medo que levou o Homem à Lua As duas superpotências correram também na competição pela «conquista» do Espaço. De início, a URSS adquiriu vantagem, mas os EUA recuperariam o atraso.
Nós e a NATO, as grandes ilusões Em 1949, o Pacto do Atlântico abriu as portas à ditadura do Estado Novo. Em 1975, Portugal viu a sua continuação na NATO posta em causa, apesar de estar em transição para a democracia.
O FIM
O colapso da URSS Apesar da «Doutrina Reagan» e do advento do neoliberalismo, o regime soviético vencera no passado desafios mais sérios do que o da década de 1980, quando Gorbachev tentou reformá-lo sem sucesso.
A Leste tudo de novo? 1989 foi um ano de sonho. Milhões de pessoas sonharam que tudo era possível. Uma espécie de tardio 1968, mais novembro do que maio: as revoluções que ditaram o fim do comunismo na Europa Central e de Leste, o fim da Guerra Fria e, de caminho, o fim do fenómeno Gorbachev, que, em boa medida, as tinha originado.
A ATUALIDADE
A ‘nova guerra’ é mais quente do que fria Durante quase meio século, americanos e soviéticos favoreceram a venda de armas em detrimento da paz. Não só impediram o advento da democracia, mas também reforçaram o autoritarismo local. Quase duas décadas depois, estes padrões negativos persistem certamente, graças à hegemonia global dos EUA e à ambição da Rússia de recuperar domínios que eram da URSS.
Mas esta edição não fica por aqui…
Os ‘bons’ e os ‘maus’ nas salas escuras A imagem que criámos da Guerra Fria foi-nos, em grande parte, transmitida pelo cinema.
Por fim, ficções do gelo Literárias ou gráficas, as histórias inspiradas da Guerra Fria são, sobretudo, de espionagem.
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